POR LUCINETE OLIVEIRA*

No dia a dia de cada um de nós convivemos e encontramos com diferentes pessoas, em distintos contextos e situações.

E isso, na maioria das vezes, nos permite entender e aprender muitas coisas; assim, nos certificamos que não existem seres humanos perfeitos, com vidas perfeitas.

Cada um conhece os sabores de suas vitórias, o gosto amargo das dores e as dificuldades ao levantar, após cada tombo, se aperfeiçoar, melhorar e não desistir no meio do caminho.

Mesmo assim, vale a pena viver a verdade de cada momento, vale a pena ser esse ser único, Deus nos fez assim. Possuímos características que, para uns, são lindas, para outros, nem tanto.

Em certos contextos, avaliamos e somos avaliados, numa missão de convencer, na qual o processo de rejeição é pouco falado ou aceito, pois somos ensinados a mostrar sempre o lado belo, o que convence.

Ao observar um programa de TV, as pessoas precisam ser e estar apresentáveis; a essência é deixada de lado e a aparência precisa fazer a diferença, sendo suficiente e apta a validar conceitos teóricos e práticos.

Mas, fugindo do mundo fictício, o que sabemos, de fato, é que cada um vive e convive com suas dores, carrega a sua cruz, mesmo que um pouquinho a cada dia.

Lida com seus enfrentamentos para resolver suas questões, com a certeza de que não nascemos prontos, e esse “carregar de cruz”, nos possibilita descobertas, condições e maneiras de driblar obstáculos.

Cada um sabe o peso e o tamanho da cruz que carrega e o quanto é valioso viver os projetos de Deus em nossas vidas, mesmo sentindo o peso da cruz.

“Se alguém que vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me” (Marcos 8:34).

*LUCINETE OLIVEIRA é professora, graduada em Ciências Contábeis e Pós-Graduada em Gestão e Educação Ambiental, Educação Especial e Inclusiva e Políticas de Inclusão. Atualmente, cursa Licenciatura em Educação do Campo na Ufes.

Contatos: E-mail: lucinete_oliva@hotmail.com

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