O agora achincalhado (e desmoralizado) Paulo Fundão, presidente da Câmara de Vereadores de São Mateus, aliou-se desde o primeiro dia do mandato ao prefeito Daniel Santana e à sua milícia digital (gabinete do ódio) para, na covardia e maldade, achincalhar cidadãos de bem, autoridades, jornalistas e veículos de comunicação que esse sistema criminoso afirmasse ser “oposição”.
É sempre bom registrar que Fundão valeu-se do cargo de Presidente da Câmara de São Mateus, para pegar documentos restritos dos setores administrativo e financeiro e repassar ao chefe do gabinete do ódio, Diltão de Daniel, com o objetivo de atacar empresas e profissionais da Comunicação Social em São Mateus.
Mesmo sendo advogado, não teve pudor em confessar o malefício cometido, diante de uma das vítimas e de outros parlamentares e profissionais da Imprensa. Paulo Fundão teve boletins de ocorrência registrados contra ele na Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Polícia Civil e Polícia Militar) e está sendo processado por montagem de falso dossiê contra o cidadão que apresentou a denúncia que resultou no processo de impeachment contra o prefeito Daniel, livrado pelo grupo dos 8 vereadores da base danielista, da qual Fundão fazia parte e era um dos membros mais ativos.
Na sessão do impeachment, em 22 de fevereiro de 2022, aplaudido por membros da milícia digital na plateia, Paulo Fundão fez discurso com apresentação de melhor defesa de Daniel da Açaí do que os próprios advogados contratados pelo então denunciado. E, como se não bastasse, o presidente da Câmara de Vereadores abriu o microfone para que Daniel da Açaí achincalhasse, da tribuna do Legislativo, o Chefe da Delegacia da Polícia Federal de São Mateus, Delegado Patrick Cazelli, com ameaças e ofensas extensivas à família da autoridade policial que presidiu o inquérito que indiciou o prefeito de São Mateus por organização criminosa, lavagem de dinheiro, fraudes em licitação, corrupção ativa e passiva, improbidade administrativa e falsidade ideológica.
Na mira do gabinete do ódio há quase quinze dias, a demora de Paulo Fundão em tomar providências contra o gabinete do ódio – se é que, de fato, tomará – é porque teria interesses cruzados com o prefeito Daniel da Açaí, fatos de conhecimento dos criminosos da milícia digital, além de que também, mais cedo ou mais tarde, terá de prestar contas à Polícia, ao Ministério Público e ao Judiciário.
Paulo Fundão deve desculpas às vítimas que ajudou a fazer com o apoio e a manutenção à milícia digital (gabinete do ódio) que atua a mando do prefeito Daniel da Açaí e, principalmente, à Comunidade Mateense pelos dois anos de apoio subserviente aos desmandos na gestão pública em São Mateus.
CENSURA ZERO – Direção de Jornalismo e Conteúdo
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–Assista o vídeo até o final e veja a resposta de Paulo Fundão ao gabinete do ódio a mando de Daniel
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