Um professor da rede estadual de ensino teria fomentado a ideologia de gênero com uso da Língua Portuguesa e causou polêmica em São Mateus, no norte do Espírito Santo. O fato ocorreu nessa quarta-feira (5/07), na Escola Estadual de Ensino Médio Ceciliano Abel de Almeida, que fica no Centro da Cidade.
O caso foi comunicado ao CENSURA ZERO por uma fonte. “Que situação! O próprio professor escrevendo errado”, diz a legenda fixa nas fotos enviadas à Redação nas quais se constata a inscrição “Portugays”, escrita no quadro junto com a data 05/07/23, na vertical.
A informação é de que o autor seria professor de Português na Escola Ceciliano Abel de Almeida, conhecido como Colégio Estadual. Preocupada com a situação, a fonte do CZ disse que o professor mudou o nome da disciplina, “fomentando a ideologia de gênero na sala de aula”.
O CENSURA ZERO não conseguiu apurar se o caso já havia sido comunicado à direção da escola.
O OUTRO LADO
O CENSURA ZERO procurou a Direção da Escola Estadual Ceciliano Abel de Almeida e a Superintendência Regional de Educação de São Mateus, que indicaram a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Educação (Sedu), para o posicionamento sobre o assunto.
A Reportagem fez contato com a Ascom Secom na sexta-feira (7/07) e aguarda retorno.
NOTA DA REDAÇÃO
Por volta das 19h desta quinta-feira (06/07), começou a circular em grupos de WhatsApp, um material apócrifo que destaca a reportagem do CENSURA ZERO como fake news (notícia falsa), o que, definitivamente, não o é. Nosso trabalho é pautado no incentivo à Liberdade de Expressão com responsabilidade e na defesa da Liberdade de Imprensa.
Conforme informado originalmente acima, na reportagem, o CZ aguarda posicionamento oficial da Direção da Escola Estadual de Ensino Médio Ceciliano Abel de Almeida, conhecida como ‘Colégio Estadual’, e da Secretaria de Estado da Educação, por intermédio da Superintendência Regional de Educação.
Aqui, cabe o esclarecimento de que as fotos da matéria são verdadeiras e os dados foram passados à Redação por uma fonte ligada à própria escola.
A Direção de Jornalismo e Conteúdo do site CENSURA ZERO está à disposição dos envolvidos e das autoridades para os esclarecimentos e também adotará as medidas cabíveis para a manutenção da credibilidade do veículo de comunicação.
Até que todos os fatos sejam esclarecidos, a reportagem segue publicada.
[NOTA DA REDAÇÃO acrescentada às 19h15 desta quinta-feira (6/07)].
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