Está tendo bastante repercussão nos meios social e político de São Mateus o conteúdo dos vídeos gravados pelo secretário de Defesa Social de São Mateus, tenente-coronel CBM Wagner Borges, que faz ataques diretos ao presidente da Câmara Municipal e outros vereadores contrários ao empréstimo de R$ 100 milhões pretendido pelo prefeito Daniel Santana (sem partido).

Em tom raivoso, Wagner Borges apresenta-se com autopromoção de patente, dizendo que é “coronel do Corpo de Bombeiros Militar” e que “está como secretário de Defesa Social em São Mateus a pedido do governador Renato Casagrande”. Foi uma contundente tentativa de intimidar os vereadores Paulo Fundão (PP), presidente do Legislativo, que está rompido com o prefeito Daniel desde dezembro, além dos vereadores Carlinho Simião, Pia, Laílson da Aroeira e Delermano Suim.

Delermano também compunha a base danielista até recentemente, mas aderiu à mobilização popular contra o empréstimo de R$ 100 milhões, e abandonou o G-8, grupo dos oito vereadores que davam sustentação subserviente a Daniel e se consolidou ao livrar o Chefe do Executivo do impeachment em fevereiro de 2022.

Wagner Borges chegou a São Mateus na comitiva estadual de apoio às providências diante das fortes chuvas no início deste ano e se integrou à gestão do prefeito Daniel como secretário de Defesa Social, trazendo também a esposa Cristiane Borges para atuar como titular da Secretaria Municipal de Assistência Social.

Veja os quatro vídeos sequenciais gravados pelo secretário municipal de Defesa Social, tenente-coronel Wagner Borges, e compartilhados amplamente nas redes sociais e em grupos de WhatsApp pelo criminoso contumaz Diltão de Daniel, chefe do gabinete do ódio que atua a mando do prefeito Daniel da Açaí:

VÍDEO 1:

VÍDEO 2:

VÍDEO 3:

VÍDEO 4:

FALAS REVELADORAS

A afirmação pública de Borges de que sua nomeação ocorreu “a pedido do governador Renato Casagrande” é um fato a ser bastante considerado por outras autoridades. Primeiro pelo tom intimidatório contra os cinco vereadores que ele adota no discurso raivoso dos vídeos publicados pela milícia digital (gabinete do ódio) que atua a mando do prefeito Daniel.

Outro aspecto é porque, paralelamente, o Ministério Público Eleitoral apura o nível de “parceria” entre Daniel e Casagrande por conta de representação eleitoral que tramita na Justiça referente a prática criminosa ocorrida em São Mateus no segundo turno das Eleições 2022.

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