Aos poucos, mesmo a passos lentos, os veículos de comunicação mais tradicionais da Imprensa do Espírito Santo vão constatando e confirmando o que o CENSURA ZERO tem divulgado para esclarecimento público, com notificação ao Sindicato dos Jornalistas do Espírito Santo (Sindijornalistas), e denunciado às autoridades competentes (Polícia Civil, Ministério Público Estadual e Poder Judiciário do Espírito Santo): a produção e distribuição de fake news institucionalizadas em São Mateus, ou seja, os materiais com notícias falsas e desinformação são produzidas pelo poder público, com recursos (humanos e financeiros) públicos.
O agravante é constatar que, antes, a milícia digital (gabinete do ódio) era ligada ao Poder Executivo, por influência do prefeito Daniel Santana, o Daniel da Açaí (sem partido), que uniu uma rede de páginas comprovadamente produtora e distribuidora de fake news nas redes sociais e grupos de WhatsApp, à estrutura oficial da Secretaria de Comunicação. Desde 2018, autoridades, representantes de entidades e instituições, jornalistas ou cidadãos comuns avaliados como oposição são atacados no nível mais extremo da falta de escrúpulos por esse gabinete do ódio.
Apesar do alerta do CENSURA ZERO, o tema fake news institucionalizada foi desprezado pelos adversários de Daniel da Açaí na campanha eleitoral de 2020, a maioria com programas de governo fictícios, e o resultado foram a reeleição do prefeito Daniel da Açaí e a rejeição dos antigos vereadores no embalo da fake news de que foi a composição da Câmara Municipal no período 2017-2020 não deixou o prefeito trabalhar.
E o que se viu, no início da atual legislatura, em 2021, foi a disposição do Poder Legislativo em absorver as fake news institucionalizadas da milícia digital a mando do prefeito Daniel. Prova disso foi o pacto da vingança, com o veto das 70 emendas dos vereadores anteriores, que envolviam R$ 11 milhões em ações e obras importantes nos diversos bairros e localidades.
A confissão do presidente Paulo Fundão (PP) de que, por insatisfação com matérias jornalísticas publicadas, entregou documentos administrativo-financeiros restritos da Câmara de Vereadores para o gabinete do ódio cometer crimes de calúnia, injúria e difamação contra o CENSURA ZERO e seu Diretor de Jornalismo e Conteúdo seria “café pequeno” em virtude do que ocorre atualmente, já merecendo investigação do Ministério Público Estadual.
O escândalo de corrupção demonstrado com a Operação Minucius, da Polícia Federa, evidenciou também que São Mateus é a primeira Cidade no País que tem Prefeito e Presidente da Câmara Municipal unidos no apoio a um gabinete do ódio para produção e distribuição de fake news institucionalizadas. Os ataques da milícia digital já incluíram outros jornalistas, veículos de comunicação e empresários da comunicação. Mas nada havia chegado à proporção dos rompantes de Daniel da Açaí e de Paulinho VG contra o CENSURA ZERO e seu Diretor de Jornalismo e Conteúdo, em casos recentes na Câmara de São Mateus.
A GAZETA, na coluna de Letícia Gonçalves, destacou que, “além das notas divulgadas pela defesa, em tom sóbrio, há outra estratégia em curso, desta vez perpetrada indiretamente: simplesmente negar os fatos”. O chamado “site obscuro”, integrante do gabinete do ódio, fez uma “publicação que viralizou no WhatsApp, sustentando, erroneamente, que o MPF não pediu novo afastamento do prefeito”, referindo a uma matéria jornalística de A GAZETA como fake news. Esse é o modus operandi do gabinete do ódio a mando do prefeito Daniel, com apoio do presidente da Câmara, Paulinho VG.
A colunista de A GAZETA destaca: “Tal estratégia não é nova, teve como pioneiro o ex-presidente americano Donald Trump que, por meio de ‘fatos alternativos’, passou a chamar de “fake news” tudo aquilo que o desagradava. O MPF denunciou o prefeito, o que tampouco significa uma condenação, como explicitado acima, mas pediu, sim, novamente o afastamento dele do cargo. No dia 3 de março de 2022, o procurador regional da República Carlos Aguiar solicitou ‘a decretação do afastamento das funções exercidas pelo chefe do poder executivo municipal como forma de preservação da ordem pública e aplicação da lei penal”.
A publicação do tradicional veículo do Espírito Santo enfatiza: “(…) a população de São Mateus vai continuar a conviver com suspeitas que pesam sobre o homem que ocupa o posto de maior destaque na cidade e a incerteza quanto a se ele permanece ou não no posto. Em contrapartida, ainda é bombardeada com desinformação”.
O que precisamos considerar é que fake news e desinformação proposital são crimes, e meios para a produção de outros delitos! Precisam ser coibidos e punidos pelas autoridades competentes, até porque prejudicam a informação pública e causam instabilidade ao ambiente virtual da Comunicação Social. Definitivamente, são práticas que não podem continuar sendo financiadas e/ou incentivadas por autoridades políticas com uso de recursos públicos, tanto no Executivo quanto no Legislativo em São Mateus!
CENSURA ZERO – AQUI TEM CONTEÚDO! | REDAÇÃO MULTIMÍDIA