CRIME NA INTERNET – Gabinete do ódio a serviço de Daniel espalha fake news usando ilegalmente nome do Observatório da Imprensa e ‘jornalista fictício’; CENSURA ZERO denuncia o fato às autoridades

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Nesta quarta-feira (26/01), dia em que o superintendente da Polícia Federal no Espírito Santo, delegado Eugênio Coutinho Ricas, prestou depoimento à Comissão Processante da Câmara de São Mateus que apura a denúncia com processo de impeachment contra o prefeito Daniel Santana, o Daniel da Açaí (sem partido), a milícia digital (gabinete do ódio) que atua a serviço dele extrapolou, mais uma vez, na já conhecida prática reiterada de crimes nas redes sociais e em grupos de WhatsApp. O cometimento de crimes que partem de um grupo a mando do prefeito não é coibido pela Secretaria de Estado da Segurança Pública, por meio da Polícia Civil, apesar dos inúmeros boletins unificados registrados na Sesp, nem pelo Ministério Público Estadual, que já acumula diversas denúncias sobre a atuação nociva do gabinete do ódio à Comunidade de São Mateus.

Desta vez, o gabinete do ódio espalhou na rede de páginas Boca no Trombone e em grupos de WhatsApp uma fake news utilizando o nome do Observatório da Imprensa, que é uma instituição de renome internacional, bastante conhecida por sua atenção a serviço do Jornalismo Profissional, da Liberdade de Expressão e da Liberdade de Imprensa. Atua sob a responsabilidade do Projor – Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo.

Com o título “QUANTAS ELEIÇÕES DANIEL TÊM QUE VENCER PARA TRABALHAR EM PAZ?”, o gabinete do ódio, que atua em parceria com a Secretaria Municipal de Comunicação Social (Secom), com uso indevido da estrutura pública, fato já denunciado à Sesp, Polícia Civil e Ministério Público Estadual, a fake news faz a defesa da gestão do prefeito Daniel Santana, ataca lideranças políticas com discurso de divisão da sociedade. O texto tem características de ter sido escrito por algum jornalista da Secom, haja vista que o chefe do gabinete do ódio, comprovadamente, não tem capacidade de escrita, nem cognitiva para a elaboração de tal conteúdo.

No entanto, como a Secretaria de Comunicação (por ser comandada com falta de ética e princípios que balizam as atividades do Jornalismo Profissional) e a milícia digital do prefeito não têm credibilidade junto à Sociedade de São Mateus, pelos atos destrutivos que causam nos meios presencial e virtual, o referido texto é assinado como se fosse do Observatório da Imprensa, assinado por Arthur Winchester da Silva, como se fosse um jornalista. O certo é que o texto passa longe de ser da instituição renomada internacional e o tal ‘jornalista’, simplesmente, não existe!

Na condição de Jornalista Profissional e Diretor de Jornalismo e Conteúdo dos veículos de comunicação da empresa jornalística Visão Atalaia Editora, Comunicação e Marketing Eireli – CENSURA ZERO, PLANTÃO CAPIXABA e BLOG DO ANDRÉ OLIVEIRA -, André Oliveira acionar a assessoria jurídica para registrar um boletim de ocorrência junto à Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp), pelo qual notifica simultaneamente a Polícia Civil e a Polícia Militar, além de encaminhar denúncia ao Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), em processo já existente e em tramitação, e à Polícia Federal (pelo fato de a Comunicação Social ser uma atividade normatizada pela legislação federal), além de notificar a direção do Observatório da Imprensa, o Projor, a Unicamp, o Sindicato dos Jornalistas do Estado do Espírito Santo (Sindijornalistas-ES) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).

“Não é de hoje que o prefeito de São Mateus, Daniel Santana, age no sentido de desestabilizar o ambiente da Comunicação Social em São Mateus e região, o que já foi denunciado por mim e pelo CENSURA ZERO diversas vezes à Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, à Polícia Civil, ao Ministério Público Estadual e ao Poder Judiciário do Espírito Santo. Temos redes de comunicação e veículos de Imprensa mais tradicionais no Município que deixam a situação avançar, por conta de interesses cruzados. Mas nós agimos com ética e os princípios que norteiam o papel social do Jornalismo Profissional, por isso não vamos nos calar. Mesmo com ameaças, retaliações, perseguições e correndo risco de vida, vamos seguir denunciando e agindo firme para barrar a prática reiterada de crimes em São Mateus”, afirmou o jornalista André Oliveira, que vê a impunidade do prefeito e seu gabinete do ódio alicerçada em outra prática criminosa: o tráfico de influência.

OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA

O Observatório da Imprensa é uma iniciativa do Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo-Projor e projeto original do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É um veículo jornalístico focado na crítica da mídia, com presença regular na internet desde abril de 1996 (veja aqui a edição nº 1).

Nascido como site na web, em maio de 1998 o Observatório da Imprensa ganhou uma versão televisiva, produzida pela TVE do Rio de Janeiro e TV Cultura de São Paulo, e transmitida semanalmente pela Rede Pública de Televisão.

O fundador do Observatório da Imprensa foi o renomado jornalista Alberto Dines(1931-2018). Atualmente, Editor Responsável é o jornalista Marco Chiaretti. A presidência do Projor está a cargo de Francisco Rolfsen Belda, com o auxílio dos diretores Angela Pimenta (Operações) e Simone Pallone (Editorial); e os membros do Conselho Fiscal são Adriana Garcia, Pedro Varoni e Sérgio Lüdtke.

O Observatório da Imprensa é uma entidade civil, não-governamental, não corporativa e não partidária que acompanhar, junto com outras organizações da sociedade civil, o desempenho da mídia brasileira. Funciona como um fórum permanente no qual os usuários da mídia – leitores, ouvintes, telespectadores e internautas –, organizados em associações desvinculadas do estabelecimento jornalístico, podem manifestar-se e participar ativamente.

JORNALISTA FICTÍCIO

Outro crime praticado pelo gabinete do ódio a mando do prefeito Daniel Santana foi a assinatura do texto por um jornalista fictício. O CENSURA ZERO apurou que, nos dados do Ministério do Trabalho e Previdência Social, não existe nenhum jornalista brasileiro cadastrado com o nome de Arthur Winchester da Silva.

Em busca na rede social linkedIn, voltada para atividades profissionais, aparecem apenas dois nomes parecidos: Arthur Winchester; um é pescador e o outro servidor militar. No Facebook, há diversos cidadãos cadastrados com os nomes Arthur Winchester e Artur Winchester. Não há resultados quando a busca é pelo nome completo do ‘jornalista’ citado no material da milícia digital do prefeito Daniel da Açaí: Arthur Winchester da Silva. Isso jamais ocorreria se esse profissional de fato existisse e pertencesse à equipe do verdadeiro Observatório da Imprensa.

VEJA O TEXTO DE FAKE NEWS DO GABINETE DO ÓDIO (ELABORADO PELA SECOM) A SERVIÇO DO PREFEITO DANIEL DA AÇAÍ:

“QUANTAS ELEIÇÕES DANIEL TÊM QUE VENCER PARA TRABALHAR EM PAZ?”

*Em 2004 Daniel Santana disputou sua primeira eleição em São Mateus. Enfrentou Lauriano, que vinha à reeleição para prefeito, enfrentou Carlinhos Lyrio, ex-deputado e candidato desde sempre, enfrentou Eneias Zanelato embalado pela ‘onda Lula’, enfrentou Jânio Barcelos, que fez a campanha em cima de um jegue.

Ficou em um honroso terceiro lugar. Se colocou à disposição dos que ganharam e foi cuidar da vida. Não ficou de ti-ti-ti em esquinas, nem em tenebrosas transações golpistas. Foi fazer o que sabe fazer bem, trabalhar.

E o tempo passou. Daniel Santana voltou nos braços do povo da Periferia, ganhou a eleição de 2016 de lavada. E viva a democracia. Os mais humildes fizeram festa na Prefeitura, gente que nunca tinha entrado num Gabinete tirou foto sentado na cadeira do Prefeito.

É, mas quando a Senzala “aprende a ler”, a Casa Grande pira. Ou seja, quando o povo da Periferia é bem tratado, e tem acesso a melhorias que nunca teve antes, isso incomoda muita gente que nem pode ser chamada de gente. Uma meia dúzia de empresários que sempre mandou no Município não gostou nada disso. Como assim, o povo no poder? E desde então foi iniciada uma perseguição implacável contra Daniel e quem o defende.

Daniel teve que ganhar muitas disputas nos tribunais para exercer o cargo que o povo lhe consagrou com louvor. Veio a reeleição. Encarou logo 10 adversários que queriam a cadeira de Prefeito. Recorde de candidatos em São Mateus. Consagrado novamente nas urnas, escreveu mais um capítulo de uma bela história no Município. São Mateus passou novamente a ser a bola da vez. E tome parcerias com o Governo do Estado, com o Governo Federal, e Daniel recebendo governador, ministros, presidente! Os meios políticos debatendo se ele viria candidato a senador, a vice-governador. Mas o Mal não dorme, e o golpe foi armado. Tudo sincronizadinho.

Outra peleja, mais tribunais. Mas Daniel voltou DE NOVO. E São Mateus voltou a vibrar nessa frequencia de quem sabe o que o povo precisa, pois é um deles.

Daniel voltou. E voltou para ficar. Então, deixem-no trabalhar!

*Arthur Winchester da Silva*

*Observatório da Imprensa*

VEJA POSTAGENS DA FAKE NEWS EM FANPAGES DO GABINETE DO ÓDIO E GRUPOS DE WHATSAPP DE SÃO MATEUS:

O OUTRO LADO

O CENSURA ZERO não conseguiu contato com o prefeito Daniel Santana, o Daniel da Açaí, que é o responsável pela milícia digital (gabinete do ódio) nem com a Secretaria Municipal de Comunicação da Prefeitura de São Mateus.

Questionado no grupo de WhatsApp NA MIRA DA VERDADE, dos que postou a fake news com o uso criminoso do Observatório da Imprensa e com citação de jornalista fictício, o chefe do gabinete do ódio Diltão de Daniel respondeu com ironia, desdém e soberba, valendo-se da impunidade por conta do acobertamento que recebe do prefeito Daniel Santana em boletins de ocorrência feitos junto à Secretaria de Estado da Segurança Pública (Polícia Civil e Polícia Militar) e processos judiciais, que se arrastam no Poder Judiciário.

Ouça os áudios:

CENSURA ZERO – AQUI TEM CONTEÚDO! | REDAÇÃO MULTIMÍDIA

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