O delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), delegacia que investiga a morte de Kevin Nascimento Bueno, o MC Kevin, pediu a peritos do  Instituto Médico Legal (IML) onde o corpo do funkeiro foi levado, que seja feito um exame toxicológico no mesmo. A morte ocorreu na noite desse domingo (16/05), após ele cair do quinto andar de um hotel, na zona oeste do Rio de Janeiro. As informações são do site de O Dia.

De acordo com testemunhas que prestaram depoimento na madrugada desta segunda-feira (17/05), na unidade policial, Kevin teria feito uso de drogas e bebidas alcoólicas antes de acontecer o incidente. Segundo a polícia, o cantor não caiu do quarto em que estava hospedado com a mulher, o 11º, mas sim do quarto em que se encontrou com amigos (5º andar). Os dois quartos já foram periciados.

De acordo com o relatório da PM, uma equipe do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) esteve no hotel para uma ocorrência de lesão corporal, após um hóspede ter batido com a cabeça ao tentar pular na piscina de um quarto do quinto andar. O cantor foi socorrido por paramédicos do Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon. 

MC Kevin tinha 23 anos e estava no Rio para um show em uma boate no bairro Vila Valqueire, na Zona Norte, realizado no sábado (15/05). O artista estava hospedado com a mulher, a advogada Deolane Bezerra, e sua equipe de produção no hotel.

O funkeiro, que era paulista, será velado na quadra da escola de samba Unidos de Vila Maria, no Parque Novo Mundo, Zona Norte de São Paulo, com início às 4h desta terça-feira (18/05) e término às 8h. O velório será aberto ao público. 

RELATÓRIO DA PM

No relatório inicial da Polícia Militar, que esteve no local da queda que resultou na morte de MC Kevin, no início da noite desse domingo (16), os policiais militares do setor Golf do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes), tratam o episódio como lesão corporal.

Os militares foram acionados até o Hotel Brisa Barra, onde o cantor estava hospedado, na Barra da Tijuca, para averiguar a fatalidade.

CENSURA ZERO – AQUI TEM CONTEÚDO! | REDAÇÃO MULTIMÍDIA