Na história do portal de notícias CENSURA ZERO há duas datas muito importantes: 11 de abril de 2019 e 10 de julho de 2019.
A primeira data, 11 de abril de 2019, marca o recomeço a partir da determinação de dizer NÃO às investidas de emissários da Prefeitura de São Mateus para fazer calar o Jornalismo Profissional e submetê-lo a um sistema paralelo de pseudocomunicação que, mais tarde, também se confirmaria criminoso.
Nascia, em apresentação como fanpage, o veículo de comunicação CENSURA ZERO, com o aproveitamento do nome sugestivo e estratégico de antigo blog do jornalista André Oliveira, que formava parceria com o publicitário Eduardo Ferreira para manter o trabalho profissional iniciado em veículo de comunicação anterior: incentivo à Liberdade de Expressão com responsabilidade e defesa incondicional da Liberdade de Imprensa.
A luta árdua do recomeço em meio a incertezas; a intrepidez diante dos gigantes da área de Comunicação Social em São Mateus e região; a determinação em oferecer qualidade em conteúdo para um público hipnotizado pelas pelas notícias trágicas de páginas comandadas pelo pseudojornalismo vinculado ao Poder Público; a busca por oportunidades para mostrar ao público o trabalho diferenciado…
Foram três meses para exercitar a nova proposta de trabalho, definir o design inovador e formatar os princípios editoriais do portal CENSURA ZERO, que entrou no ar em 10 de julho de 2019. O novo veículo de comunicação do Espírito Santo nascia forte com a experiência e know-how de seus diretores na área da Comunicação Social.
O trabalho profissional consistente que já havia fortalecido diversos veículos de comunicação no Espírito Santo começou a fazer a diferença por um fator primordial: autonomia editorial. É a condição que o Jornalismo Profissional busca; é a garantia que o Jornalista Profissional precisa para exercer suas atividades! Logo o trabalho fluiu e, com qualidade e dinamismo, equiparou-se aos sites de notícias já tradicionais na Cidade e no Estado.
Com a fé em Deus impulsionando a vontade de fazer o que é certo, com técnica e qualidade, o portal de notícias CENSURA ZERO trilha há pouco mais de dois anos um caminho rochoso, marcado por intimidações, retaliações, preconceito e ataques de racismo e intolerância religiosa contra o veículo de comunicação e/ou a seu Diretor de Jornalismo e Conteúdo. Pobre, negro e cristão evangélico, o radialista e jornalista André Oliveira enfrenta inúmeros desafios na reafirmação de que, no CENSURA ZERO, o setor de Publicidade existe para dar suporte ao trabalho jornalístico; não o contrário!
Em meio aos ataques com fake news institucionalizadas e ao preconceito desferido aos cidadãos com origem em outras cidades/estados que hoje contribuem para o desenvolvimento de São Mateus e do Espírito Santo, o trabalho jornalístico não para!
Com atuação forte nas demandas comunitárias, no combate à corrupção e apoio à transparência, são inúmeras as incompreensões e, principalmente, retaliações de órgãos públicos, gestores e políticos, que não escondem o descontentamento pelos fatos e informações que preferiam não ver publicadas. O acervo do CENSURA ZERO, por exemplo, coleciona denúncias sobre o sistema criminoso que assessoria a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Mateus, funcionando como uma milícia digital (gabinete do ódio), achincalhando autoridades, lideranças políticas e comunitárias, empresários e cidadãos de bem que possam ser vistos como opositores.
A lista das vitimas é enorme! Os prejuízos à instabilidade social e à insegurança virtual são incalculáveis. É o que temos denunciado os fatos à Polícia Civil, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, tomando a dianteira em prerrogativas que, pela estrutura e tempo de atividades, talvez coubessem a redes de comunicação social tradicionais do Município de São Mateus e da região. Mas somos honrados com a missão. Não reclamamos dela, enfrentamos as adversidades pela identificação como a Imprensa que mostra a verdade dos fatos em São Mateus.
Agora somos ameaçados de morte pelo gabinete do ódio que recebe o apoio da Prefeitura e da Câmara Municipal em São Mateus. A luta por uma imprensa livre recebe ofensiva de proporções nunca vista antes no Espírito Santo. Os ‘poderosos’ por trás dessa milícia digital querem calar a nossa voz e evitar que nossos dedos acionem os teclados na produção de conteúdos. Não estão de brincadeira! São capazes de influenciar ações do Governo do Estado, na saga de retaliações; já mostraram que têm ingerência em setores da Polícia e do Judiciário.
Mas nós, do CENSURA ZERO, cremos que a Justiça de Deus mobilizará a Justiça dos homens. Contamos com os membros engajados da Polícia (Civil e Federal), do Ministério Público (Estadual e Federal) e do Judiciário (Estadual e Federal) para as providências cabíveis!
CENSURA ZERO – Direção de Jornalismo e Conteúdo
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