POR LUCINETE OLIVEIRA*
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Existir é ser ou tentar ser notado pelo mundo, por aqueles que nos cercam e também por aqueles que dizem que a nós representam.
Em muitas as vezes precisamos distorcer a verdade, mudar nosso jeito para sermos “adequados” de acordo com as possibilidades de adquirir um sucesso, um destaque qualquer, um lucro qualquer; derrubando valores humanos, onde tudo ou quase tudo é relativo, onde a verdade é mudada de acordo com a realidade ou sua utilidade.
Isso se deve a diferentes tipos de sociedades oscilantes, onde algumas teorias conservadoras, estão sendo desprezadas e tidas como ultrapassadas pelo “moderno”; onde as alianças de status elitizados e monetários são mais importantes e valiosas do que laços de sangue, se restringindo a apenas um aspecto da sociedade, “o poder”!
E com esse poderio todo saltando dos olhos, desconsideram conhecimentos aprendidos lá no passado; as leituras das leituras que fazemos de nossa cultura, de nossos costumes e valores politicamente corretos, ensinados por nossos antepassados, sendo carregados por poucos como uma herança genética; impressionada com a politização da política, transformada em “poder absoluto” e métodos de conseguir, conceber e conceder privilégios a certas interpretações e hierarquias…
Deixando para trás, ou de ladinho o valor humano, a ética, importância crucial a leitura e releitura de vida, de verdades, ensinadas lá no passado e esquecidas no presente, por muitos que se dizem modernos.