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Os seis vereadores que compõem a base do prefeito Daniel Santana, o Daniel das Festas, na Câmara de São Mateus estão atuando para proteger a milícia digital (gabinete do ódio), bancada com dinheiro público para atacar cidadãos de bem e achincalhar publicamente autoridades em São Mateus e no Espírito Santo. O governador Renato Casagrande, o ex-deputado Freitas, o ex-prefeito Amadeu Boroto, o senador Magno Malta e o promotor de Justiça Edilson Tigre são vítimas frequentes do sistema criminoso, que agora é alvo de denúncia encaminhada ao Legislativo Municipal.
O gabinete do ódio, chefiado por Dilton Oliveira Pinha, o Diltão de Daniel, acumula diversos processos ativos na Justiça pela prática reiterada de crimes de calúnia, difamação e injúria com a rede de páginas de Facebook, sites e grupos de WhatsApp Boca no Trombone, que atua em parceria com a Prefeitura de São Mateus, por meio da Secretaria de Comunicação (Secom-PMSM). Nas redes sociais, Diltão age como assessor informal e porta-voz do prefeito Daniel das Festas.
Os vereadores danielistas Kácio Mendes, Cristiano Balanga, Ciety Cerqueira, Preta do Nascimento, Adeci de Sena e Isael Aguilar rejeitaram o Requerimento nº 005/2024, por meio do qual o vereador Gilton Gomes, o Pia, solicitava ao Executivo relatórios de empenho, liquidação e pagamento emitidos em favor da empresa Site Portal Boca no Trombone, no período de 2017 até a presente data.
“É do conhecimento de todos que uma das prerrogativas do Vereador é fiscalizar os atos do Executivo Municipal, assim cabe ao Legislativo fiscalizar as denúncias que chegam até esta Casa de Leis. No caso em tela, trata-se de denúncia envolvendo a empresa acima citada”, destaca Pia, na justificativa do requerimento.
O parlamentar destacou na proposição: “Para uma melhor apuração dos fatos, vimos requerer um levantamento completo de todas as Unidades Gestoras da Administração Pública, incluindo o SAAE – Sistema Autônomo de Água e Esgoto de todos os empenhos, liquidações e pagamentos que envolvem a empresa Site Portal Boca do Trombone Ltda, CNPJ n° 35.027.230/0001-29, no período de 2017 até a data atual”.
No entanto, o requerimento foi rejeitado na sessão do dia 6 de maio pelos vereadores da base do prefeito Daniel, com o objetivo de dificultar a investigação da denúncia que chegou à Câmara Municipal, dando conta que a milícia digital “está sendo bancada com dinheiro público”.
DINHEIRO PÚBLICO
Em abril, Diltão de Daniel assinou contrato, como responsável pelo referido site, que integra a milícia digital, para receber dinheiro público no total de R$ 23.298,00 do Saae.
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Também este ano, o porta-voz do Chefe do Executivo recebeu R$ 50 mil da gestão Daniel das Festas, com a justificativa de ser responsável por suposto projeto de banda de congo na Pedra D’Água. O espantoso é que o tal projeto de Diltão de Daniel foi escolhido em detrimento dos renomados artistas locais Oscar Ferreira, Mecenas e César Domiciano.
No mesmo edital, a tradicional Lira Mateense, um dos símbolos culturais da Cidade, foi contemplada com apenas R$ 15 mil.
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