![](http://censurazero.com.br/wp-content/uploads/2019/07/Adriana-Barbosa-2.jpeg)
POR ADRIANA BARBOSA*
Não é novidade que as organizações são compostas por pessoas que fazem com que elas existam e possam atingir seus objetivos e propósitos.
Estas pessoas que compõem as empresas são cheias de sentimentos, emoções, percepções, anseios, medos e outras características que fazem parte do ser humano. Todas são diferentes e estas diferenças é que fazem com que as empresas cresçam e se desenvolvam.
É necessário que sejam considerados dois aspectos importantes: que as pessoas possuem suas características próprias de personalidade, aspirações, valores, atitudes, motivações e objetivos individuais e que as pessoas são recursos com habilidade, capacidades, destrezas, conhecimentos e competências necessárias para as atividades a serem desempenhadas.
Então percebe-se, na atualidade, que os colaboradores estão sendo tratados em duas vertentes. Estão sendo tratados como pessoas e, também, como importantes recursos organizacionais.
Nota-se então que foi deixado de lado a maneira tradicional de tratar os colaboradores somente como “meio de produção”, pois foi entendido que esta maneira antiga de visualizar as pessoas provocou fortes ressentimentos e conflitos trabalhistas.
Não é o dinheiro que importa. São as pessoas que você tem, e como você as lidera. (Steve Job)
Texto baseado no Curso de Psicologia Organizacional – Portal Educação
…
*Adriana Barbosa é Coach e Palestrante Motivacional, Diretora da Ame Coaching. Contato: (27) 99634-7610
CENSURA ZERO – AQUI TEM CONTEÚDO! | REDAÇÃO MULTIMÍDIA