Marina Ruy Barbosa diz que teve um relacionamento tóxico antes de se casar com Xandinho Negrão

Marina Ruy Barbosa abriu o jogo em entrevista à Glamour. A atriz, que é a capa de agosto da revista, admitiu que é bastante sensível e sempre quis formar uma família, já que seus pais possuem um casamento longo e próspero. Entretanto, não tinha ideia de que se casaria aos 22 anos de idade (atualmente ela tem 24 anos).

“Meus pais são casados há mais de 25 anos, então meio que foi um exemplo em casa. Eu sempre tive outras prioridades, sempre fui muito independente. Comecei a trabalhar muito nova, então nunca fui uma mulher que era focada em casar logo, sabe? Simplesmente, aconteceu”, afirmou

Inclusive, Marina elogiou bastante o marido, Xandinho Negrão, de 33 anos de idade.

“Sou muito feliz ao lado dele. Adoro estar casada. Adoro ter um lar com ele. O meu marido me traz para o prumo, me desacelera, me reinicia quando as coisas estão fora do lugar. Somos muito parceiros. Estamos juntos em todos os momentos, mesmo quando estamos longe fisicamente. E tudo começa pela admiração que tenho por ele. O amor, para dar certo, precisa caminhar com tudo isso… Com ele, sou minha melhor versão, sabe? Já tive um relacionamento tóxico em que não ficava em paz quando estava longe, não me sentia plena. A gente confunde isso com paixão, né? Nós vamos fazer quatro anos juntos e ele sempre foi muito parceiro e me apoiou nos momentos que mais precisei”, destacou Marina.

MÁGOAS

A artista também admitiu que acaba guardando mágoas de algumas pessoas e situações: “Eu não sou de guardar rancor, mas eu guardo mágoas. E isso é muito ruim, porque só é ruim para quem está sentindo, né? Mas eu acho que pelo fato de ser sensível, você acaba sentindo tudo de uma forma muito intensa. Então, quando você se decepciona com alguém, quando você se frustra com alguém, você pode acabar (como você tem a memória boa) guardando aquilo”.

Falando em rancor e mágoas, a ruiva declarou que é bem desapegada com quem a decepciona: “Sempre fui muito apegada às pessoas da minha vida, mas quando me decepcionava, por exemplo, ex-namorado, eu fazia assim: não está me fazendo bem, eu já desapegava em 3, 2, 1”.

Considerada uma das atrizes mais bonitas do Brasil, Marina contou que vê sua sexualidade como uma brincadeira divertida: “Acho que tudo na vida tem que ser leve de alguma forma, né? A sexualidade sempre esteve muito atrelada, também, a intimidade com uma outra pessoa, quanto mais intimidade eu tinha, mais confiança, amor, desejo e admiração pela outra pessoa, mais gostosa ficava a brincadeira”.

APEGO À PROFISSÃO

Por trabalhar desde muito cedo, a atriz acabou se apegando bastante à profissão: “Eu sou muito dedicada ao trabalho, é de verdade, é real. Eu amo trabalhar. Eu tenho noção, assim, dos meus privilégios, de ter tido a oportunidade de começar nova e de estar conquistando também o meu espaço como atriz. Então, eu tenho gratidão por isso, sabe? Se eu já realizei tantos sonhos na minha vida foi porque eu tive pessoas incríveis a minha volta, que estavam se esforçando muito também para fazer aquilo dar certo. Então, para uma capa de revista sair, é preciso 40 pessoas em um set para fazer um negócio acontecer”.

A artista também falou sobre feminismo e sororidade: “Comecei a incorporar os princípios [do movimento feminista] e a colocá-los em prática na medida em que amadurecia. Passei a melhorar minha escuta, a estudar mais sobre o assunto, a entender que somos pares e que a união entre as mulheres fortalece a caminhada. Todas seguimos para o mesmo lugar. Não podemos ser obstáculos umas das outras (mesmo que a nossa cultura nos pressione a isso), muito menos rivais. Quantas vezes não vemos em uma foto outras mulheres falando da aparência da outra? Não dá mais! Gostaria de ver mais [sororidade].”

SEM JULGAMENTOS

E prosseguiu: “Esse exercício de se colocar no lugar do outro é tão simples na teoria, mas tão complexo na prática. Especialmente quando o calo que aperta é o nosso… Simplificando: nada de julgar e apontar o dedo. A luta é uma só. Precisamos de união para que tenhamos força para alcançar uma sociedade menos desigual e injusta. Mas acho que o mundo anda hipócrita e contraditório”.

CENSURA ZERO – AQUI TEM CONTEÚDO! | REDAÇÃO MULTIMÍDIA | FONTE: FOLHA VITÓRIA

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