A Polícia Federal deflagrou nessa quinta-feira (27/02) a Operação Segurança em Jogo, no Estádio Kléber Andrade, em Cariacica. Agentes lotados na Delegacia de Controle de Segurança Privada realizaram fiscalização de combate a empresas clandestinas de segurança privada na praça esportiva.

A fiscalização ocorreu no jogo da Copa do Brasil entre Rio Branco/ES e Novorizontino/SP, no qual seis policiais federais fiscalizaram a empresa que vinha prestando o serviço de segurança.

De acordo com a Assessoria de Comunicação da PF, houve lavratura de 1 auto de encerramento da atividade de segurança privada, em face da presença de 50 vigilantes irregulares. Ficou constatado que a empresa não possuía autorização de funcionamento expedida pela Polícia Federal.

A PF tem intensificado o combate as empresas clandestinas no Espírito Santo, já tendo sido encerradas 45 empresas não autorizadas em 2024.

Risco à integridade física

A contratação de serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os “seguranças” clandestinos não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.

Além disso, conforme a assessoria da PF, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes.

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