A traficante mexicana María Guadalupe López Esquivel, conhecida como “La Catrina” (personagem do Dia dos Mortos que é o esqueleto de uma dama da alta sociedade, a “Senhora dos Mortos”), morreu na sexta-feira (10/01) após um confronto com a polícia. Ela era conhecida nas redes sociais por aparecer em fotos ostentando armas de ouro.

A criminosa recebeu o apelido por causa de uma tatuagem de “La Catrina” que tinha na coxa direita. E foi essa marca que ajudou na identificação do corpo.

De acordo com a polícia local, ela morreu enquanto era levada para o hospital após levar um tiro no pescoço durante tiroteio com policiais no Estado de Michoacán, na região central do México.

CARREIRA NO CRIME

López Esquivel, 21 anos, chamava a atenção nas redes sociais por suas fotos com armas douradas, mas também era procurada pela polícia pela violência com que tratava rivais e homens das forças de segurança.

Ela era uma das líderes do cartel Nueva Generación (“Nova Geração”) de Jalisco, estado na costa oeste do México, no qual estava desde 2017, e chegou a comandar um dos grupos de sicarios (pistoleiros) da organização.

Em outubro do ano passado, ela participou do ataque a um comboio da polícia que deixou 13 policiais mortos e 9 feridos.

CENSURA ZERO – AQUI TEM CONTEÚDO! | REDAÇÃO MULTIMÍDIA | FONTE: R7