Tribunal de Justiça do RJ quebra sigilo fiscal e bancário de Carlos Bolsonaro por suspeita de esquema de ‘rachadinha’

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) e de outras 26 pessoas e sete empresas. As informações são do G1.

O parlamentar é investigado pelo Ministério Público do Rio (MPRJ), desde 2019, por suspeita de contratar funcionários fantasmas para seu gabinete na Câmara de Vereadores. O pedido para a quebra de sigilo foi feito pelo MPRJ. A decisão é da 1ª Vara Especializada de Combate ao Crime Organizado do TJRJ, do dia 24 de maio.

Desde o início da investigação, segundo o G1, esta é a primeira vez que o Ministério Público levanta a possibilidade de um esquema de “rachadinha” no gabinete de Carlos na Câmara de Vereadores. Pelo regulamento da Câmara, os assessores precisam cumprir uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.

Mas, segundo o MPRJ, há indícios de que vários dos assessores contratados pelo parlamentar ao longo dos seus seis mandatos não cumpriam expediente na casa e podem ser considerados funcionários “fantasmas”. O Ministério Público solicitou a quebra dos sigilos para saber se a contratação desses possíveis funcionários fantasmas foi ou não uma maneira utilizada por Carlos Bolsonaro para desviar salários. 

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