Em 1965, ainda jovem, o escritor Maciel de Aguiar iniciou as pesquisas para escrever a série História dos Quilombolas – composta de 40 livros -, com base na oralidade, entrevistando dezenas de heróis negros que enfrentaram a escravidão e foram “esquecidos” pela historiografia oficial.
Em 1995, foi publicada a primeira edição da série História dos Quilombolas pela Memorial Editora e a última edição em 2007 – ambas com recursos próprios -, e tiveram a catalogação-na-fonte do Sindicato Nacional dos Editores de Livros; o código de barras da Agência Brasileira do International Standard Number Book/ISBN e o registro na Biblioteca Nacional, cumprindo e garantindo as exigências dos Direitos Autorais.
Lamentavelmente, algumas pessoas inescrupulosas, desonestas e falsárias – que se passam por escritoras e escritores – estão copiando, plagiando e adaptando vários livros do escritor Maciel de Aguiar, inclusive obtendo os recursos da Lei Rouanet e dos editais das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc, sem a citação da fonte ou a autorização do referido autor.
Maciel de Aguiar é um escritor profissional, com 144 livros publicados – alguns traduzidos para vários idiomas e comercializados pelas plataformas digitais em uma centena de países -, principalmente os livros sobre Pelé, Roberto Carlos, Ayrton Senna, Rubem Braga e Oscar Niemeyer, e, recentemente, o escritor Maciel de Aguiar foi indicado ao Prêmio Nobel de Literatura.
Faz-se necessário informar que, por determinação do escritor Maciel de Aguiar, nenhum dos seus 144 livros foi publicado com recursos da Lei Rouanet ou das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc e muito menos contou com patrocínio de órgãos públicos municipal, estadual ou federal, e todos os seus livros tiveram as respectivas despesas de edição, tradução, distribuição e publicação custeadas com recursos próprios da Memorial Editora.
Os livros do escritor Maciel de Aguiar mais plagiados, copiados e adaptados ilegalmente são: Zacimba Gaba, Benedito Meia-Légua, Constância de Angola, Negro Rugério, Silvestre Nagô, Rosa-Flor, Clara Maria do Rosário, Viriato Cancão-de-fogo, Preto Bongo, dentre outros que são utilizados em livros clandestinos, vídeos da Internet, além de documentários, peças de teatro e teses de mestrado e doutorado.
Solicitamos a quem interessar possa que denuncie a utilização ilegal de qualquer livro do escritor Maciel de Aguiar para que possamos promover a necessária ação judicial.
Memorial Editora
memorialeditora@yahoo.com.br
@escritormacieldeaguiar
WhatsApp 27-999881257
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